Jornais do Azerbaidjão (Blog N. 46 do Painel do Coronel Paim) - Parceria: Jornal O Porta-Voz

sábado, 29 de agosto de 2009

Gripe suína ultrapassa gripe comum em número de novos casos no mundo

O vírus H1N1, causador da gripe suína, que causou cerca de 2.200 mortes em 177 países, tornou-se o vírus da gripe dominante no mundo, superando o da gripe sazonal (comum), anunciou nesta sexta-feira a OMS (Organização Mundial de Saúde).

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Saiba quais são os sintomas da gripe suína

Nos diferentes lugares nos quais se propagou ficou "comprovado que o vírus pandêmico H1N1 se instalou rapidamente e se converteu na cepa de gripe dominante em grande parte do mundo", explicou a OMS em um comunicado.

Até agora, a organização considerava "provável" um domínio do H1N1 a partir do próximo inverno no hemisfério Norte. Segundo os dados publicados pela OMS nesta sexta-feira, a considerada desde o 11 de junho como a primeira pandemia do século 21, causou a morte de "pelo menos 2.185 pessoas" e 209.438 enfermos em mais de 177 países.

A OMS destaca a capacidade de propagação do vírus que terá uma segunda onda atingindo o Hemisfério Norte, com a chegada de uma estação mais fria. Entre as boas notícias, nota que as redes de laboratórios que acompanham o vírus não constataram mutação para uma "forma mais virulenta ou mortal".

Além disso, assinala que "uma enorme maioria dos doentes vêm sendo contaminada por uma forma mais benigna da doença". A OMS previne que em relação à rapidez de propagação, um "grande número de pessoas em todos os países são suscetíveis de contrair" esta gripe, o que poderá ter consequências mais significativas que as observadas durante a primeira onda da doença, na primavera (Hemisfério Norte).

Um dos problemas antecipados pela organização é uma sobrecarga nos serviços de saúde, devido a casos graves. Entre estes últimos, uma proporção importante diz respeito a jovens e a pessoas com boa saúde, o que difere da gripe sazonal. A OMS destacou que em algumas cidades do Hemisfério Sul, 15% das pessoas hospitalizadas tiveram necessidade de receber cuidados intensivos.





Salvar a vida das pessoas gravemente atingidas "dependerá da grande qualidade dos serviços de cuidados intensivos" que serão confrontados a permanências mais longas e caras, explica a organização.

Lembra que as que apresentam mais risco são as com imunidade baixa. As mulheres grávidas estão no topo da lista, o mesmo acontecendo com os que apresentem riscos cardiovasculares, asma, diabete ou que sejam obesas.

Atualmente, a pandemia parece diminuir na maioria dos países do hemisfério Sul (Chile, Argentina, Nova Zelândia e Austrália), o que não é o caso em nações situadas em regiões tropicais (Ásia e América Central), onde a propagação permanece em "nível elevado". No hemisfério Norte, a propagação da gripe H1N1 "permanece globalmente fraca" com exceção do Japão.

Segundo o relatório, o oseltamivir, princípio ativo do antiviral Tamiflu, continua sendo eficiente contra o vírus, com exceções apenas em casos esporádicos.

Sintomas

A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1. Ele é transmitido de pessoa para pessoa e tem sintomas semelhantes aos da gripe comum, com febre superior a 38ºC, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e nas articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal.

Para diagnosticar a infecção, uma amostra respiratória precisa ser coletada nos quatro ou cinco primeiros dias da doença, quando a pessoa infectada espalha vírus, e examinadas em laboratório.

Os antigripais Tamiflu e Relenza, já utilizados contra a gripe aviária, são eficazes contra o vírus H1N1, segundo testes laboratoriais, e deram resultado prático, de acordo com o CDC (Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos).

Com France Presse

sábado, 22 de agosto de 2009

Brasil ultrapassa Argentina em mortes por gripe suína

O Brasil ultrapassou a Argentina em número de mortes pela gripe suína --a gripe A (H1N1)--, segundo dados divulgados na noite de ontem pelo Ministério da Saúde argentino e pelas informações das secretarias estaduais de saúde brasileiras, ficando atrás apenas dos Estados Unidos entre os países que divulgam sistematicamente estes dados.

A gripe suína já matou 1.799 pessoas em todo o mundo, principalmente no continente americano, desde o seu aparecimento, no final de março, segundo os últimos dados da OMS. A entidade declarou a primeira pandemia de gripe do século 21 no dia 11 de junho. No total, 170 países já confirmaram casos.

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No Brasil, as secretarias de Saúde de São Paulo, Paraná, Rio e Rio Grande do Sul confirmaram ontem mais 81 mortes, e o número subiu para, ao menos, 488. Com isso, o país ultrapassou a Argentina, onde o número de mortos subiu de 404, em balanço divulgado há oito dias, para 439, segundo comunicado do Ministério da Saúde do país.

O Brasil já havia passado o México na semana passada. Na ocasião, balanço das secretarias estaduais da Saúde mostravam 277 óbitos no país, contra 162 no México. O último balanço naquele país, divulgado na quinta-feira, aponta para a morte de 170 pessoas.

Agora, dos países que divulgam sistematicamente dados sobre mortes por gripe suína, o Brasil só está atrás dos Estados Unidos. Os americanos confirmam a morte de 522 pessoas pela doença até a noite de ontem, segundo informações do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças, na sigla em inglês).

Os dados são emblemáticos porque o México foi o primeiro país do mundo a ter um surto de gripe suína, enquanto que a Argentina foi quem enfrentou o problema com mais gravidade primeiro na América do Sul --o que fez, inclusive, com que turistas brasileiros evitassem viajar para estes países.

Brasil

Somente em São Paulo, o total de óbitos saltou de 134 --conforme balanço do último dia 11--para 179 nesta sexta-feira. No Paraná, foram confirmadas mais 23 mortes, e o total subiu para 142 no Estado. Já o Rio Grande do Sul anunciou mais nove óbitos, elevando para 93 o número de vítimas.

No Rio de Janeiro, o total de vítimas já chega a 47, com as quatro novas confirmações desta sexta-feira. Mais cedo, Santa Catarina havia confirmado a 11ª morte no Estado --que está em situação de emergência desde o dia 3 de agosto devido à doença.

São Paulo é o Estado com o maior número de mortes no país em decorrência da gripe A (H1N1), com 179 óbitos confirmados. O Paraná é o segundo em número de vítimas (142), seguido pelo Rio Grande do Sul (93), Rio (47), Santa Catarina (11), Minas (8), Paraíba (2), Bahia (1), Pará (1), Rondônia (1), Mato Grosso do Sul (1) e Amazonas (1), além do Distrito Federal (1).

Segunda onda em 2010

A gripe suína deve voltar a circular no Brasil de forma mais intensa em meados de abril ou maio de 2010, informou o colunista Hélio Schwartsman na edição deste sábado da Folha.

Segundo ele, após o inverno e o pico pandêmico, a tendência (válida para os Estados do Sul e do Sudeste) é de redução paulatina no número de novos casos. "A julgar pelo que ocorreu no verão boreal [hemisfério Norte], nos próximos meses o novo vírus circulará por aqui num padrão mais intenso que o das cepas sazonais, mas nada tão dramático como a situação a que assistimos nas últimas semanas, quando os hospitais das regiões mais afetadas chegaram bem perto de seu limite."

Isso dá tempo ao Brasil de preparar uma estratégia para enfrentar a segunda onda da gripe "de modo mais eficiente" do que a primeira. "A principal arma deverá ser a vacinação, cuja estreia no hemisfério Norte teremos ocasião de observar antes de tomar as decisões mais graves."

Alerta mundial

Nesta sexta-feira, a diretora da OMS (Organização Mundial da Saúde), Margaret Chan, pediu à comunidade internacional que se prepare para uma provável segunda onda da gripe suína. Chan destacou ainda que os governos devem se preparar para o fornecimento de vacinas.

"Não podemos dizer que o pior já passou ou está a ponto de passar", declarou Chan, em uma mensagem de vídeo gravada e exibida na abertura de um congresso em Pequim sobre a gripe na região Ásia Pacífico.

"Devemos nos preparar para qualquer surpresa que nos reserve este novo vírus caprichoso (...) uma mutação constante e imprevisível é o mecanismo de sobrevivência do mundo microbiano", completou. "Também devemos nos preparar para uma segunda, e inclusive uma terceira, onda como aconteceu em pandemias anteriores."

Sintomas

A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1. Ele é transmitido de pessoa para pessoa e tem sintomas semelhantes aos da gripe comum, com febre superior a 38ºC, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e nas articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal.

Para diagnosticar a infecção, uma amostra respiratória precisa ser coletada nos quatro ou cinco primeiros dias da doença, quando a pessoa infectada espalha o vírus, e examinada em laboratório.

Os antigripais Tamiflu e Relenza, já utilizados contra a gripe aviária, são eficazes contra o vírus H1N1, segundo testes laboratoriais, e parecem ter dado resultado prático, de acordo com o CDC.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Veja o mapa da gripe suína no Brasil



São Paulo é o Estado com o maior número de mortes no país em decorrência da gripe A (H1N1), com 134 óbitos confirmados. O Paraná é o segundo em número de vítimas (119), seguido pelo Rio Grande do Sul (84), Rio (39), Santa Catarina (11), Minas (8), Paraíba (2), Bahia (1), Rondônia (1) e Amazonas (1), além do Distrito Federal (1).
Arte/Folha Online


da Folha Online

A Secretaria da Saúde de Santa Catarina confirmou na manhã desta sexta-feira mais uma morte por gripe suína--a gripe A (H1N1). Com o dado, sobe para 11 o numero de óbitos em decorrência da doença no Estado e para 407 no país.

Até esta sexta, o Estado de Santa Catarina possuía 199 casos confirmados, segundo balanço da secretaria. Outros 1.898 casos ainda são investigados e 202 foram descartados.


Sintomas

A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1. Ele é transmitido de pessoa para pessoa e tem sintomas semelhantes aos da gripe comum, com febre superior a 38ºC, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e nas articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal.

Para diagnosticar a infecção, uma amostra respiratória precisa ser coletada nos quatro ou cinco primeiros dias da doença, quando a pessoa infectada espalha o vírus, e examinada em laboratório.

Os antigripais Tamiflu e Relenza, já utilizados contra a gripe aviária, são eficazes contra o vírus H1N1, segundo testes laboratoriais, e parecem ter dado resultado prático, de acordo com o CDC (Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos).

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Tamiflu: Temporão defende distribuição controlada






Segundo o ministro, não há uma proibição formal da venda do medicamento nas farmácias. E sim, um acordo com o laboratório, para se evitar a comercialização sem prescrição médica.

UOL Ciência e Saúde

sábado, 8 de agosto de 2009

Veja o mapa da gripe suína no Brasil




As secretarias da Saúde de São Paulo, do Paraná e do Rio Grande do Sul confirmaram nesta sexta-feira novas mortes causadas pela gripe suína --a gripe A (H1N1). Com isso, sobe para 158 o número de mortos no país, conforme registros parciais do Ministério da Saúde e das secretarias estaduais da Saúde.

Veja o mapa da gripe suína
Saiba quais são os sintomas da gripe suína
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No Paraná foram confirmadas mais seis mortes, mas não foram divulgadas informações sobre as vítimas.

No Rio Grande do Sul, a vítima é uma mulher de 33 anos. A secretaria informou que ela não apresentava outros problemas de saúde.

Já em São Paulo, foram confirmadas mais 19 mortes em decorrência da doença, elevando para 69 o total de óbitos no Estado --que tem o maior número de vítimas no país. Em seguida estão os Estados do Rio Grande do Sul, com 33 mortes, e o Paraná, com 31. Outros Estados com mortes confirmadas por causa da doença são: Rio (19), Santa Catarina (3), Bahia (1), Pernambuco (1) e Paraíba (1).

Arte/Folha Online


Vítimas

Saiba mais sobre algumas das pessoas que morreram em consequência da doença:

Bahia:

Salvador
- paciente de 50 anos - morreu dia 28 de julho

Paraíba:

João Pessoa
- homem de 31 anos

Paraná:

Ainda não há informações sobre 21 das 25 vítimas confirmadas no Estado.

Região de Curitiba
- homem - morreu dia 19 de julho
- homem - morreu dia 21 de julho
- homem - morreu dia 22 de julho

Região de Jacarezinho
- mulher - morreu dia 14 de julho

Pernambuco:

Olinda
- turista mineira de 17 anos - morreu dia 3 de agosto

Rio de Janeiro
- mulher de 37 anos - morreu dia 13 de julho.
- menino de 10 anos - morreu dia 14 de julho
- menino de 6 anos - morreu dia 15 de julho
- gestante de 29 anos - morreu dia 17 de julho
- mulher de 39 anos - morreu dia 19 de julho
- gestante de 24 anos - morreu dia 30 de julho
- criança de 9 anos - morreu dia 23 de julho
- homem de 31 anos - morreu dia 24 de julho
- adolescente de 14 anos - morreu dia 25 de julho
-mulher, 28 anos, grávida de sete meses, morreu em 23 de julho no Rio
-duas crianças --uma de sete e uma de oito anos-- do Rio, que morreram, respectivamente, nos dias 28 e 23 de julho
-mulher, 32 anos, moradora do Rio. Tinha obesidade e morreu em 23 de julho
-mulher, 33 anos, do Rio. Tinha bronquite e morreu no dia 25 de julho

Pinheiral
-homem, 30 anos, era hipertenso e morreu em 22 de julho.

Duque de Caxias
-mulher, 16 anos, gestante, morreu em 22 de julho
-mulher, 22 anos, gestante, morreu em 24 de julho

São Gonçalo
-uma criança, de sete anos, de São Gonçalo, morreu no dia 23

Nova Iguaçu
-mulher, 57 anos, de Nova Iguaçu, morreu no dia 28

Rio Grande do Sul:

Carazinho
- homem de 33 anos

Caxias do Sul
- homem de 36 anos - morreu no dia 16 de julho
- mulher de 18 anos - morreu dia 20 de julho
- homem de 62 anos - morreu dia 25 de julho
- homem de 37 anos
- mulher de 70 anos

Nova Petrópolis
- homem de 24 anos

Novo Hamburgo
- homem de 45 anos - morreu em 25 de julho

Passo Fundo
- comerciante de 42 anos - morreu dia 8 de julho
- homem de 31 anos - morreu dia 8 de julho
- caminhoneiro Vanderlei Vial, primeira vítima da doença no país - morreu em 28 de junho
- gestante de 31 anos - morreu no dia 16 de julho
- gestante de 25 anos - morreu no dia 20 de julho
- mulher de 28 anos - morreu dia 22 de julho
- homem de 42 anos - morreu dia 22 de julho
- mulher de 43 anos - morreu dia 23 de julho
- homem de 44 anos - morreu dia 1º de agosto
- mulher de 51 anos

Porto Alegre
- mulher de 33 anos - morreu dia 22 de julho

Santa Maria
- serralheiro de 40 anos - morreu dia 17 de julho
- homem de 26 anos - morreu dia 13 de julho
- homem de 31 anos - morreu no início de julho
- homem de 39 anos - morreu dia 27 de julho

São Borja
- caminhoneiro de 29 anos - morreu dia 6 de julho
- jovem de 21 anos

São Sebastião do Caí
- jovem de 20 anos - morreu dia 26 de julho

Sapucaia do Sul
- menino de 9 anos - morreu dia 5 de julho

Uruguaiana
- gestante de 36 anos - morreu no dia 16 de julho
- menina de 5 anos - morreu em 15 de julho
- caminhoneiro Dirlei Pereira, 35 - morreu dia 16 de julho
- mulher de 36 anos - morreu dia 18 de julho
- homem de 45 anos - morreu dia 25 de julho

Vacaria
- gestante de 23 anos - morreu no dia 19 de julho

Santa Catarina:

Secretaria da Saúde confirmou duas mortes em Concórdia e uma de Tubarão, mas os detalhes sobre as vítimas ainda não foram divulgados.

São Paulo:

A Secretaria da Saúde informou 50 mortes no Estado, mas não divulgou detalhes sobre todas as vítimas ou locais onde moravam.

Grande São Paulo (secretaria não informou a cidade)
- homem, 47 anos - possuía hemoglobinopatia
- gestante de 19 anos
- homem de 22 anos
- gestante de 25 anos
- gestante de 22 anos
-mulher, 20 anos, moradora da Grande São Paulo, era obesa;
-mulher, 40 anos, moradora da Grande São Paulo;
-homem, 34 anos, morador da Grande São Paulo;
-homem, 48 anos, morava na cidade de São Paulo; tinha hipertensão arterial severa;
-mulher, 55 anos, moradora da cidade de São Paulo;
-mulher, 42 anos, moradora da cidade de São Paulo;
-mulher, 21 anos, moradora da cidade de São Paulo; tinha bronquite e asma;
-criança, 1 ano, do sexo masculino, morador da Grande São Paulo, tinha pneumopatia crônica e broncodisplasia pulmonar;
-mulher, 57 anos, moradora da Grande São Paulo, tinha pneumopatia crônica, imunodepressão e era obesa;
-criança, 1 ano, do sexo feminino, moradora da Grande São Paulo, tinha anemia;
-mulher, 44 anos, moradora da Grande São Paulo, tinha bronquite;

São Paulo
- mulher de 68 anos - morreu dia 12 de julho
- mulher, gestante, de 27 anos - morreu dia 14 de julho
- homem de 50 anos - morreu dia 13 de julho
- mulher de 44 anos - morreu dia 20 de julho
- menina de 4 anos - morreu dia 19 de julho
- homem de 58 anos - morreu dia 21 de julho
-homem, 30 anos, era obeso e tinha problemas hepáticos;
-homem, 51 anos, morador da Capital, tinha diabetes e insuficiência renal;
-mulher, 31 anos, moradora de São Paulo;
-mulher, 21 anos, moradora da Capital, gestante;
-criança, 9 meses, do sexo masculino, morador de São Paulo;

Baixada Santista
-mulher, 39 anos, tinha epilepsia;
-mulher, 29 anos, moradora da Baixada Santista, era portadora de HIV, tabagista e estava grávida;
-criança, 7 anos, do sexo masculino, morador da Baixada Santista;

ABC
- menina de um ano e seis meses - morreu dia 18 de julho

Botucatu:
- homem de 28 anos - morreu dia 10 de julho

Ibitinga:
- mulher de 38 anos - morreu dia 22 de julho

Mogi-Guaçu:
- homem de 58 anos - morreu dia 26 de julho

Osasco:
- rapaz de 21 anos - morreu dia 11 de julho
- menina de 11 anos - morreu dia 30 de junho
- jovem de 23 anos - morreu dia 21 de julho
- mulher de 57 anos - morreu dia 19 de julho
- homem de 37 anos - morreu dia 19 de julho

Região de Bauru
- mulher de 46 anos
-mulher, 22 anos, era portadora de diabetes;
-homem, 56 anos, morador da região de Bauru, era cardiopata e tinha diabetes;

Região de Campinas
- mulher de 26 anos - morreu dia 17 de julho
- mulher de 27 anos - morreu dia 19 de julho
- mulher de 37 anos - morreu dia 23 de julho
- gestante de 20 anos - morreu dia 21 de julho
- mulher de 48 anos - morreu dia 27 de julho
- homem de 30 anos
- mulher de 31 anos
- mulher de 48 anos
- mulher de 54 anos
Região de Sorocaba
- homem de 26 anos, morador da cidade de São Paulo, morreu dia 18 de julho
-mulher, 17 anos, moradora da região de Campinas, estava grávida de gêmeos. Foi submetida a uma cesárea de emergência e os bebês passam bem.
-mulher, 30 anos, moradora da região de Campinas, era obesa;
-homem, 38 anos, morador da região de Campinas, portador de cardiopatia crônica;
-mulher, 32 anos, moradora da região de Campinas, tinha obesidade mórbida e diabetes;
-homem, 45 anos, morador da região de Campinas;
-mulher, 63 anos, moradora da região de Campinas, tinha imunodepressão;
-mulher, 32 anos, moradora da região de Campinas, gestante, bebê natimorto;
-mulher, 20 anos, moradora da região de Campinas;

Vale do Paraíba
-mulher, 37 anos, moradora da região do Vale do Paraíba, estava no sétimo mês de gestação;

São Caetano do Sul
- homem de 38 anos

São Carlos
- mulher de 32 anos

Região de São João da Boa Vista
-homem, 27 anos, morador da região de São João da Boa Vista, era obeso e hipertenso;

Sumaré
- mulher de 31 anos - morreu dia 25

Região de Taubaté
-mulher, 31 anos, moradora da região de Taubaté, estava grávida;

Turiúba
- homem de 58 anos - morreu dia 22